Cabeça de prego redondo,
Um ponto de fogo no céu,
É tronxo que nem parafuso,
Girando que nem carroussel.
Cachorro que ladra não morde,
Canela de branco ladrão,
Espera sentado no Chão.
No balançado das ondas que batem na praia,
É tudo de uma mesma laia,
Escória e lixo imoral...
Vêio de longe trazendo um monte de gentes,
E pretos rangendo seus dentes,
Africanos e Portugal.
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